sexta-feira, 13 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
A Bíblia ensina que a Astrologia é não somente uma atividade inútil (sem valor), mas algo tão mau que sua simples presença indica que o juízo de Deus já ocorreu (Atos 7.42-43). Tanto como filosofia ou como prática, a Astrologia rejeita a verdade relativa ao Deus vivo, e em seu lugar conduz as pessoas a objetos mortos, como os astros e planetas. Assim como a Bíblia ridiculariza os ídolos, também o faz com os astrólogos e suas práticas (Isaías 47.13).
Entretanto, isto não tem evitado que a maioria dos astrólogos declare que a Bíblia apóia favoravelmente a Astrologia. Jeff Mayo, fundador da Escola Mayo de Astrologia, declara que "a Bíblia está cheia de referências astrológicas". Joseph Goodavage, autor de Astrology: The Space Age Science (Astrologia: A Ciência da Era Espacial) e Write Your Own Horoscope (Escreva Seu Próprio Horóscopo), declara que "a Bíblia está cheia da" filosofia da Astrologia.[1]
Os astrólogos "justificam" tais afirmações da mesma maneira que muitas seitas citam a Bíblia como evidência de seus próprios ensinamentos falsos e anti-bíblicos. Eles distorcem as Escrituras até ensinarem algo contrário à Bíblia.[2] Qualquer passagem bíblica que refute tais ensinos é simplesmente ignorada, mal interpretada, ou eliminada. Pode-se provar que todo texto bíblico citado pelos astrólogos para provar que a Bíblia apóia a Astrologia foi mal interpretado ou mal aplicado.[3] Assim como a água e o óleo não se misturam, a Bíblia e a Astrologia são totalmente incompatíveis. Alguns não-cristãos também admitem que existe "um abismo ideológico permanente entre ambas as crenças".[4]
Historicamente o Cristianismo tem-se oposto à Astrologia por três razões bíblicas. Primeiro, a Bíblia explicitamente rejeita a Astrologia como uma prática inútil (sem valor). Uma prova disso está em Isaías 47.13-14, onde Deus afirma: "Ja estás cansada com a multidão das tuas consultas! Levantem-se pois, agora os que dissecam os céus e fitam os astros, os que em cada lua nova te predizem o que há de vir sobre ti. Eis que serão como restolho, o fogo os queimará; não poderão livrar-se do poder das chamas; nenhuma brasa restará para se aquentarem, nem fogo para que diante dele se assentem". Aqui vemos que, em primeiro lugar, Deus condena o conselho dos astrólogos babilônicos. Em segundo lugar, Deus disse que suas predições baseadas no movimento dos astros não os salvariam do juízo divino que se aproximava. Finalmente, Deus disse que o conselho dos astrólogos não era inútil somente para os outros, mas que nem os salvaria a eles mesmos (Deuteronômio 4.19; 17.1-5; 18.9-11; 2 Reis 17.16; 23.5; Jeremias 8.2; 19.13; Ezequiel 8.16; Amós 5.26-27).
A segunda razão bíblica pela qual o Cristianismo tem-se oposto à Astrologia é porque Deus proíbe as práticas ocultas. Basicamente, a Astrologia é uma adivinhação. Esta é definida pelo Webster’s New Collegiate Dictionary (1961) como "o ato ou prática de prever ou predizer atos futuros ou descobrir conhecimento oculto". No Webster’s New World Dictionary (1962), a Astrologia é definida como "a arte ou prática de tentar predizer o futuro ou o conhecimento por meios ocultos". Por ser uma arte ocultista, Deus condena a adivinhação como mal e como uma abominação para Ele, dizendo que ela leva ao contato com maus espíritos chamados de demônios. (Deuteronômio 18.9-13; 1 Coríntios 10.20).
Finalmente, a Bíblia repudia a Astrologia por levar as pessoas à terrível transferência de sua lealdade ao infinito Deus do Universo para as coisas que Ele criou. É como dar todo o crédito, honra e glória às magníficas obras de arte, esquecendo completamente o grande artista que as produziu. Nenhum astrólogo, vivo ou morto, daria às pinturas de Rembrandt ou Picasso o mérito que corresponde aos autores, mas eles o fazem rotineiramente com Deus. Entretanto, Deus é infinitamente mais digno de honra que os homens, pois é Ele quem fez "os céus e a terra" e em Suas mãos está a vida de todos os homens (Gênesis 1.1; Daniel 5.22-23).
O que têm provado os testes de validade dos signos zodiacais (por exemplo, se você é de Peixes, Áries ou Leão)?
A Astrologia diz que o signo zodiacal de uma pessoa tem grande importância para determinar a totalidade de seu caráter. A análise de um pesquisador do conteúdo da literatura astrológica revela 2.375 adjetivos específicos para os doze signos zodiacais. Cada signo foi descrito por uns 200 adjetivos (por exemplo, "Leão" é forte, dominante, rude – um líder nato; "Touro" é indeciso, tímido, inseguro – não é líder). Nesse teste, mil pessoas foram examinadas segundo 33 variáveis, incluindo o atrativo físico, a capacidade de liderança, os traços de personalidade, as crenças sociais e religiosas, etc. A conclusão foi que este teste falhou em provar qualquer predição astrológica: "Todos os nossos resultados podem ser atribuídos ao acaso."[5]
Foi feito outro teste para descobrir se os planetas influem na compatibilidade do matrimônio, ou seja, se existe uma indicação significativa do número de casais que continuaram casados porque seus signos demonstraram ser "compatíveis"? E os que tinham um signo "incompatível" se divorciaram? O estudo foi feito com 2.978 casais que se casaram e 478 casais que se divorciaram em 1967 e 1968. Este teste demonstrou que os signos astrológicos não alteravam significativamente o resultado em qualquer desses grupos. Os nascidos sob signos "compatíveis" casaram e se divorciaram com a mesma freqüência do que os nascidos sob signos "incompatíveis".[6]
Os astrólogos alegam que os cientistas e os políticos são favorecidos por um ou outro signo zodiacal. Ou seja, que há uma suposta conexão entre o signo de uma pessoa e suas possibilidades de êxito numa determinada profissão. Ao investigar esse tema, John McGervy comparou a data de nascimento de 16.634 cientistas e 6.475 políticos e não encontrou correlação que substanciasse as afirmações dos astrólogos. Não pode haver dúvida de que a distribuição de signos nestas duas atividades foi tão aleatória quanto entre o público em geral.[7]
Concluindo, a evidência científica atual mostra que não é válida a afirmação dos astrólogos de que seu signo influi em sua vida.
Conclusão
Enquanto a "luz dos astros" tem trazido dúvida e divisão entre os próprios astrólogos, e incerteza e frustração para o povo que anda sem direção, JESUS, o Criador de todos os astros celestes e de todo o Universo, apresenta-se como a verdadeira Luz do Mundo e declara que aqueles que O seguirem não mais andarão em trevas; mas terão a luz da vida (João 8.12).
Aos que estão buscando direção para suas vidas, Jesus convida: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei... e achareis descanso para a vossa alma" (Mateus 11.28-30).
Na Bíblia, a Palavra de Deus, encontramos revelações claras de que nossas vidas estão nas mãos de Deus. Davi revela-nos no Salmo 139 que Deus tudo conhece e que não podemos fugir da presença Dele em hipótese alguma. Daniel, o profeta, declara ao rei Belsazar: "...Deus, em cuja mão está a tua vida, e todos os teus caminhos..." (Daniel 5.23).
Nossas vidas e nossos caminhos estão nas mãos de Deus! Que consolo e descanso é sabermos que nossas vidas estão nas mãos desse Deus amoroso! Para os babilônios, todavia, que se deixavam guiar pelos astros, não foi assim, conforme lemos em Isaías 47.13-15.
Diante de nós está a escolha a ser feita: saber o que dizem os astros a meu respeito, ou saber qual a vontade de Deus para a minha vida. Convém recordarmos as palavras do apóstolo Paulo na sua Carta aos Romanos: "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus"
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Pagina 1 de 3
O evangelho é água limpa que lava o homem da imundície da geração segundo a carne, o sangue e a vontade do varão ( Jo 1:12 ; Pv 30:12 ). Através do evangelho ocorre a regeneração, ou o novo nascimento, que limpa o homem da imundície da primeira geração. Somente através desta renovação operada por Deus (novo coração e um novo espírito) é que o homem torna-se eleito de Deus, pois passa a fazer parte da nova geração, a geração eleita.
"Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" ( 1Pe 2:9 )
Desde a reforma, a doutrina da eleição é apresentada por alguns como sendo um mistério, e por outros, resume-se somente em controvérsias.
Mas, ao escrever aos cristãos da dispersão, o apóstolo Pedro os nomeou de ‘geração eleita’, o que nos lança luz aos mistérios e dissolve as controvérsias.
Geralmente os teóricos pensam a eleição como sendo uma escolha de Deus que recai sobre indivíduos e, deixam de considerar no que consiste a geração. Mas, o apóstolo Pedro enfatiza que os cristãos são a geração eleita, o que invalida a ideia que Deus tenha escolhido ou rejeitado, sem critério plausível, indivíduos em particular.
Segundo as teorias que tentam explicar a eleição, com principal destaque as teorias calvinistas e arminianistas, Deus elege alguns indivíduos para serem salvos antes mesmos que eles viessem a existir. Tais teorias descartam totalmente o exposto pelo apóstolo Pedro que dá ênfase à geração (substantivo), pois sem a existência de uma geração específica não existem eleitos.
A exposição paulina de que primeiro é a geração dos homens naturais e, depois a dos espirituais, também é descartada pelos calvinistas e arminianistas ( 1Co 15:46 ), do mesmo modo que não se leva em conta que os nascidos da carne é carne, e os nascidos do Espírito é espírito.
Embora haja divergência doutrinária entre estes dois pensamentos, calvinismo e arminianismo, de que a eleição se dá pela soberania ou pela presciência de Deus, certo é que ambos os posicionamentos entendem que Deus elege indivíduos para serem salvos.
Como Deus escolheu alguns para serem salvos antes mesmo de nascerem, se todos pecaram? Quem Deus escolheria para a salvação se todos são concebidos em pecado? Qual é a base desta escolha?
Ao tratarem da eleição, ambos os posicionamentos esquecem que a bíblia apresenta dois tipos de nascimentos e dois tipos de gerações, pois considerar que Deus escolhe algumas pessoas para serem salvas e outras não, depõe contra a graça de Deus e o propósito do evangelho "Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade" ( 1Tm 2:4 ).
No modelo que tomou forma e robustez no período da reforma com nomes como Lutero, Calvino, Armínio, Zuínglio, Spurgeon, Owen, etc., e influenciou escritores contemporâneos, vê-se que consideraram que a existência do homem restringe-se a um único nascimento: o nascimento segundo a carne de Adão. E se esquecem de considerar que a bíblia apresenta o novo nascimento que dá origem à geração eleita.
Existe a semente corruptível proveniente da semente de Adão, e a semente incorruptível, que é a palavra de Deus. Assim como há duas sementes, conseqüentemente, há duas gerações. Quando o salmista diz: "Uma semente o servirá; será declarada ao Senhor a cada geração" ( Sl 22:30 ), ele aponta para uma semente específica, a semente incorruptível, que traz a existência homens que servem a Deus, diferente da semente de Adão, que está em inimizade com Deus ( 1Pe 1:23 ).
Da semente incorruptível surge a geração dos filhos de Deus, daqueles que buscam a face do Deus de Jacó "Esta é a geração daqueles que buscam, daqueles que buscam a tua face, ó Deus de Jacó" ( Sl 24:6 ), porém, da semente corruptível de Adão surge somente a geração dos ímpios, cujo machado já está posto à raiz deles "Porque o SENHOR ama o juízo e não desampara os seus santos; eles são preservados para sempre; mas a semente dos ímpios será desarraigada" ( Sl 37:28 ; Mt 3:10 ).
A geração de Adão, que é proveniente da semente corruptível não é a geração eleita. Dos filhos de Adão não há um que busque a Deus, nem se que um ( Sl 14:3 ; Sl 53:3 ). Não há quem faça o bem. Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos. O mais reto é um espinho e o mais justo como uma sebe de espinhos ( Mq 7:4 ). Erram e proferem mentiras desde que nascem ( Sl 58:3 ).
A geração segundo a vontade da carne, do sangue e a vontade do varão produz homens naturais, que foram rejeitados por Deus, visto que juntamente se tornarem imundos. Porém, a geração segundo a vontade de Deus produz homens espirituais, que são eleitos de Deus por causa do Descendente que é Cristo. Por quem todas as famílias da terra seriam bem-aventuradas.
Deus não escolheu ninguém dentre os filhos de Adão para salvação. Por quê? Porque da semente de Adão todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Porque a lei de Deus é irrevogável: a alma que pecar esta morrerá! Como todos pecaram, todos morreram, ou seja, estão mortos em delitos e pecados, o que impede que sejam eleitos por Deus ( Ef 2:1 ).
Somente fazendo parte de uma nova geração é possível herdar a vida eterna e ser eleito de Deus "Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre" ( 1Pe 1:23 ). É por isso que Jesus apresentou a Nicodemos a necessidade de nascer de novo ( Jo 3:3 ).
Ou seja, o homem não é eleito para nascer de novo, antes nasce de novo através da semente incorruptível e, após a regeneração, torna-se membro da geração eleita, o que o torna eleito de Deus.
Haveria como alguém morto em delitos e pecados ser eleito de Deus? Não! É por isso que apareceu a benignidade e amor de Deus, segundo a sua misericórdia, salvando os homens pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo ( Tt 3:5 ). Observe bem: Deus salva pela lavagem da regeneração e renovação do Espírito, e não através da eleição, como alguns dizem.
Foco, Força e Fé.: Esses dias eu estava olhando uma comunidade de pes...
Foco, Força e Fé.: Esses dias eu estava olhando uma comunidade de pes...: Esses dias eu estava olhando uma comunidade de pessoas "ATEA" no Facebook. O que eu mais vi era fotos do povo africano com questionamento...