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Litoral norte e suas praias
Balneabilidade das praias Quarta-Feira, 09 de maio de 2012
A-A+"Praias poluídas afastam o turista de São Sebastião", afirma vereador
- 6/2/2009
Artur Balut questiona atuação da Cetesb. Praias da região central do município, como a do Pontal da Cruz (foto), apresentam bandeiras vermelhas com frequência (Foto: CMSS)
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O vereador de São Sebastião, Artur Balut, está questionando o trabalho da Cestesb (Companhia Estadual de Tecnologia e Saneamento Ambiental) para evitar que algumas praias de São Sebastião apresentem bandeiras vermelhas, sinal de que estão impróprias para o banho.
De acordo com Balut, durante a temporada de verão, repetidamente nos últimos anos, várias praias do município têm apresentado bandeira vermelha, o que prejudica a economia do município, que tem na orla marítima o seu principal potencial turístico. "Uma cidade que quer crescer turisticamente e fortalecer o seu comércio precisa antes resolver os problemas de infra-estrutura. A divulgação constante nos meios de comunicação de praias impróprias na cidade reflete de forma negativa e desestimula a vinda dos turistas", afirma.
O vereador questiona o que a Cetesb tem feito para reduzir o problema das praias impróprias no município e, no que se refere à Sabesp, que providências podem ser tomadas para evitar o extravasamento do esgoto para o mar.
"Eu também gostaria de saber se a poluição do mar é causada apenas pelos coliformes fecais ou se a contaminação ocorre também por causa de produtos químicos. Precisamos chegar ao foco do problema", conclui.
>>> Divulgação <<<
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MPrep com este lovor está alcançando muitas almas que estão despersas
Que deus Mabençoe voces MPrep
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- Veja todos os anúncios Mudanças climáticas que elevam a frequência e a concentração de eventos extremos, como chuva, seca, geada e vento forte. Em consequência, a necessidade crescente de biodiversidade para aumentar a segurança ambiental e fitossanitária das plantações florestais, mediante os riscos de agravamento de estresses abiótico e biótico. Essa introdução sintetiza os principais desafios e diretrizes a serem seguidos pela silvicultura brasileira, segundo o chefe do Departamento de Ciências Florestais da Esalq/USP, José Leonardo de Moraes Gonçalves, um dos coordenadores do II Encontro Brasileiro de Silvicultura, iniciado hoje em Campinas, dentro da programação da II Semana Florestal Brasileira. Na abertura dos painéis do dia, Gonçalves destacou, como primordial no programa de melhoramento, a prática de uma silvicultura de prevenção, que impõe a seleção de genótipos adaptados, mesclando-se clonais e geminais, bem como a conservação e restauração dos ecossistemas naturais. “O Brasil precisa melhorar o manejo integrado, pouco disseminado no país”, analisou. Madeira é energia Dentro do painel sobre Perspectivas dos Setores de Produção Florestal do seminário, a utilização de mais de 50% da madeira extraída no mundo como fonte energética foi um dos temas abordados na palestra proferida pelo professor José Otávio Brito, da Esalq/USP. “De duas a três bilhões de pessoas no mundo têm a madeira como sua principal ou única fonte de energia domiciliar”, mencionou na apresentação. O Brasil ocupa a terceira posição nesse ranking, atrás apenas de Índia e China. No país, a madeira é a quarta fonte energética, depois do petróleo, cana de açúcar e hídrica. E há, na avaliação do professor, “potencial incrível” para aumentar sua utilização, como fonte natural renovável. “Apesar disso, a madeira é a única que nunca teve, por parte do governo, um plano estratégico de utilização. Nunca houve apoio formal”, apontou Brito. Em 2009, 62% do consumo de madeira no Brasil foi destinado à produção de energia, a maior parte como carvão vegetal, cuja produção mundial é liderada pelo país. “A vocação da aplicação do carvão é a siderurgia. Tanto assim, que seu valor está atrelado ao do ferro-gusa”, comentou Brito, referindo-se ao que o setor convencionou chamar de “aço verde”. O professor da Esalq também falou sobre um “desafio a ser superado” pelo setor: ampliar a utilização de madeira proveniente da silvicultura, que responde por 51% do total – 49% ainda vem do extrativismo. Há, de acordo com Brito, forte sinalização do Governo Federal no sentido de reduzir o desmatamento no setor siderúrgico de carvão vegetal, bem como das emissões de gases resultantes da carbonização. “Esse é outro desafio forte, pois 60% estão nas mãos dos pequenos produtores, que usam o chamado forno de ‘rabo quente’”, observou. Fonte: Interact Comunicação_Com reportagem de Sammya Araújo Comentários Nenhum comentário até agora. Seja o primeiro a comentar esta notícia!Deixe seu comentário Seu nome: Seu e-mail: Seu comentário: Enviar comentário Página inicialNotíciasPainel Florestal TVShopping FlorestalArtigosContatoClassificados FlorestaisAnuncieCadastre-seQuem Somos © Copyright 2010 Painel Florestal. Política de Privacidade Criação e desenvolvimento de sites e sistemas para internet, Youzoom Soluções Web.